Carol Poison é uma cantora do meio undergroud, nascida no Abc Paulista, São Bernardo do Campo. Teve seu primeiro contato com música aos 7 anos de idade, mas a vida no metal mesmo, iniciou-se apenas na adolescência.
CAROL POISON: “Lembro a primeira vez que descobri o Iron Maiden, acho que todo headbanger começa por aí, no heavy metal mais clássico e depois vai se encontrando nas diversas e inúmeras vertentes do gênero. Acho importante criar raízes sólidas desde o clássico do rock, até chegar ao extremo, acho bacana essa construção, faz você não abandonar o som pelos modismos, afinal uma arvore sem raízes não fica de pé por muitos anos”
Eu canto desde que me conheço por gente, tive a primeira banda com 16 anos, composta só por meninas, entrava pra tocar na Led Slay, Ego Club e Morrisson com Rg falso, mas no fim dava tudo certo, sempre tive amigos mais velhos que me ajudavam a mentir a idade pra entrar nos roles rsrs”
Por cantar desde muito nova, resoleu dar um tempo na música e se dedicar a outras áreas da sua vida. Ter banda nunca foi algo muito fácil, é sempre desafiador e então decidiu dar uma pausa de longos anos, mas sem deixar de prestigiar bandas do underground.
Mas, como a arte e o metal sempre voltam para quem ousou trilhar esses caminhos, não teve muito como fugir; em 2021 montou um cover de Sabbath e Judas Priest por brincadeira, para desenferrujar. Porém, a partir daí começaram surgir convites para voltar a ser vocalista.
Em um desses convites, se identificou com uma banda em especial, a “Weedevil” , banda de Doom formada pelo baterista Flavio Cavichioli e hoje segue sendo a vocalista do projeto, no qual gravaram o último disco no ano passado, intitulado “Profane Smooke Ritual”.
CAROL POISON: “Minhas referências musicais são muitas, desde o heavy, doom e até o black metal que também tenho como paixão, entre toda essa mistura destaco algumas bandas como: Black Sabbath, Acid, Tank, Coven, Candlemass, Bathory, Summoning, Morbid e por aí vai!’’
CAROL POISON: “Uma árvore sem raízes não permanece em pé! Isso em todas as áreas da vida, na música e no metal é o mesmo. Só quem construiu sua base no underground e vive a essência do som segue firme, sem se dobrar ao tempo ou às tendências. Quem é de verdade, permanece!”
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